"Nasceu” a primeira Loja Maçónica Mista do Rito Escocês Antigo e Aceite, fora de Lisboa, de uma Obediência Portuguesa, a R∴ L∴ Seara Nova, Or∴ de Coimbra.
Em 11 de Janeiro de 2020 (e.v.), “nasceu” a primeira Loja Maçónica Mista do Rito Escocês Antigo e Aceite, fora de Lisboa, com carta patente emitida pela Grande Loja Simbólica da Lusitânia, legitimada pelo Grande Oriente de França (a maior Obediência Maçónica da Maçonaria Liberal).
Pela primeira vez na história da Maçonaria Portuguesa, homens e mulheres, passaram a poder trabalhar em conjunto, o Rito Escocês - o Rito mais praticado em todo o mundo - numa Obediência Portuguesa, fora da Grande Lisboa.
Neste marco da história da Maçonaria Portuguesa, estiveram membros das quatro maiores obediências portuguesas, três ritos e obreiros de ambos os géneros, numa união verdadeiramente fraternal.
Discurso do V∴ M∴ Tupi, da R∴ L∴ Seara Nova, a Or∴ de Coimbra
(...)
" Acabado justamente de me sentar nesta Cadeira de Salomão desta Digna e R∴ L∴ Seara Nova, não serei nunca, por nunca, insensível:
-nem às obrigações que me incumbem como V∴ M∴, nem à responsabilidade que acabei de assumir, quando jurei ser fiel aos Deveres deste cargo.
A Honra, a Reputação e a Utilidade desta Resp∴ Loj∴ Seara Nova dependerão, em grande parte, do comportamento e da assiduidade dos OObr∴ cujos TTrab∴ irei dirigir neste Ano Mac:.
Mas sei também que a vossa Felicidade e a vossa Alegria aumentará, exponencialmente, conforme o zelo, a habilidade, a capacidade e o engenho que eu vier a ter, para propagar os Princípios da N:. A:. Ord:.
Tomarei como modelo o Sol, esse astro radiante, o Astro Glorioso da Natureza que, ao nascer no Or:., espargindo os seus raios, ilumina toda a superfície da Terra.
De forma semelhante, tentarei comunicar-vos, MM:. QQ:.IIr:., a Luz e o Conhecimento.
Transmitir-vos-ei a Grandeza de Espírito e os Altos Valores da Maçonaria.
Apreendei-os e jamais desonrareis a N:. R∴ L∴ Seara Nova e a Grande Loja simbólica da Lusitânia.
Ordenar-vos-ei que pratiquem, fora desta R∴ L∴ os deveres de uma conduta irrepreensível, porque impoluta, virtuosa, tolerante, afável e discreta.
Porque,
- só assim, estaremos a Construir uma Catedral de Sabedoria, de Força e de Beleza,
- só assim, estaremos a Trab:.a Pedra Bruta, também com o rigor da Maçonaria dos Pedreiros Livres que, incessantemente, afagam e aperfeiçoam a Pedra.
Seguirei, escrupulosamente, os Regulamentos e a Constituição da N:. A:. Ord:. para que, com todos nós, os TTrab:.que agora retomam Força e Vigor, tenham também Beleza!
E fá-lo-emos, na “Construção do Homem Novo e na defesa intransigente da Democracia, porque este é o Tempo, o Templo e o Momento.
Longe vão os tempos de 1738, em que o Papa Clemente XII lançou a famosa Bula In Iminenti Apostulatus Specula, com que excomungou os Maçons;
Longe vão os tempos da Inquisição, dos Tribunais do Santo Ofício, das perseguições e das condenações à Fogueira Purificadora;
Longe vão os tempos da agonia da monarquia e de Luta pela Implantação da República;
Longe vão os tempos da Lei, promulgada por um Maçon que abjurou – José Alberto dos Reis – que proibiu, a partir de 1935, as Sociedades Secretas;
Longe vão os tempos da ocupação do Palácio Maçónico de Lisboa, liderada, pelo jovem, Marcelo Caetano;
Longe vão os tempos da Ditadura, do Obscurantismo, da Repressão e de Prisão;
Longe vão os tempos, quero crer, de reprimir a Liberdade, a Igualdade e a Fraternidade.
Temos Passado!
Passado de Luta e de Resistência!
E temos Memória!
É este o Tempo!
O Tempo de gritar: - BASTA!
O Tempo de Redenção!
O Tempo do Futuro!
O Tempo da Construção do Homem Novo!
Este é o Tempo da Democracia!
É este o Tempo que Jurámos Construir!
Trabalharemos para um novo Templo da Justiça, da Verdade e da Razão.
Da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade, para um Humano porvir, dos Direitos Humanos, do Progresso e da Dignidade.
É este o Templo que Jurámos Construir!
E é neste Templo, neste Templo Jose Damião, que, simbolicamente, os nossos TTrab:. retomam Força e Vigor!
As utopias florescem quando as condições morais, políticas e sociais atingem um grau de degeneração que põe em cheque o desenvolvimento físico, moral e espiritual do homem. Quando a Esperança parece ser uma vaga quimera e quando o homem parece perder o sentido mais profundo de si mesmo.
Como expressão do Ideal, as utopias carecem de uma Sociedade Racional, Coerente e Transparente, constituída pelo que deveria ser o indivíduo, e não, como é na realidade.
Nunca a Maç:. se aproximou tanto da utopia restauradora como neste 3º Milénio, dado que, a meu ver, só nós, os Maçons, com o nosso Pensamento Místico, seremos capazes de lidar, simultaneamente, com os medos, as fobias, a violência, a criminalidade, as crises de valores morais e sociais e a intolerância.
Na origem desta Digna e Resp:. Loj:. Seara Nova esteve um Projecto, um Movimento Racional, baseado nos Principios da N:. A:. e Nob:. Ord:. Maç:., organizado - como requerem as nossas Tradições – porque há um vazio de Esperança que paira sobre a Nação e sobre a Pátria, porque há um vazio de indignação na Sociedade Contemporânea.
Mobilizámos homens e mulheres Livres e de Bons Costumes que pensam e agem, Maçonicamente, nos Ideais da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Já em Dezembro de 1931, José Tomás da Fonseca, Alberto Martins de Carvalho, António César Abranches, Vitorino Morais Barbosa, Arnaldo Correia, Firmino Brito da Costa, Aurélio Quintanilha, Raul Ramalho de Miranda, insignes maçons, instalaram ao Val:. de Coimbra a Resp:. Loj:. Construir. Mas todos eles foram Jovens Seareiros, Maçons e Carbonários!
Um conjunto de Homens Livres que, apesar de perseguidos e obrigados à clandestinidade, continuaram a dar corpo à bela utopia maçónica da Construção de um Mundo Melhor, pelo aperfeiçoamento do homem, estimulados pela Glorificação do Trabalho, do Direito, da Justiça, da Verdade e da Razão.
Volvidos 99 anos, unidos pelos laços do Amor Fraternal, reerguemos um Templo que continuará assente nos Pilares da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
A Seara Nova é uma revista fundada em Lisboa, no ano de 1921, por iniciativa de Raul Proença e de um grupo de intelectuais portugueses da época.
Na sua origem era uma publicação essencialmente doutrinária e crítica, assumidamente com fins pedagógicos e políticos.
O grupo de intelectuais reunidos em torno do projeto editorial definiram-na como "de doutrina e crítica", tendo como objetivo, como se lê no editorial do N.º 1, datado de 15 de outubro de 1921, ser de poetas militantes, críticos militantes, economistas e pedagogos militantes.
Com a publicação pretendiam contribuir para quebrar o isolamento da elite intelectual portuguesa, aproximando-a da realidade social.
Depois da implantação da Ditadura Nacional surgida da Revolução Nacional de 28 de Maio de 1926, o grupo da Seara Nova, a que atualmente se usa atribuir a designação de seareiros, não obstante a censura e as dificuldades financeiras, assumiu-se como um dos grupos mais ativos no combate ideológico contra o salazarismo.
Nos seus anos iniciais o projeto reuniu alguns dos principais nomes da intelectualidade do tempo, com destaque para Jaime Cortesão, Cesar Abranches, Sílvio de Lima, Joaquim de Carvalho, Raul Proença e António Sérgio, mas também, entre outros, Raul Brandão, Aquilino Ribeiro, Câmara Reis, Cabral do Nascimento e Augusto Casimiro.
A Seara Nova iniciou a sua publicação no mês de outubro de 1921, ostentando o seu primeiro número a data de 15 de outubro de 1921. O N.º 2 saiu logo a 5 de novembro, incluindo um artigo de Raul Proença sobre a noite sangrenta e outros comentários à profunda crise política e social que então se vivia. O lançamento da revista foi precedido por um conjunto de reuniões, uma das quais, decisiva para o arranque do projeto, foi realizada em Abril daquele ano na localidade de Coimbrão, distrito de Leiria, nela tendo participado Teixeira de Pascoaes, Raul Proença, Câmara Reis, Jaime Cortesão, Aquilino Ribeiro, Raul Brandão e Faria de Vasconcelos.
O grupo pretendia intervir ativamente na vida política do país, aproximando a elite intelectual republicana e progressista da realidade portuguesa, servindo-se da revista como foco da sua potencial ação pedagógica e doutrinária.
Entre os colaboradores iniciais incluíam-se alguns intelectuais já com experiência jornalística e de participação cívica na imprensa, com destaque para Jaime Cortesão, Augusto Casimiro e Raul Proença, que já haviam pertencido à Águia, publicação que não obstante as suas intenções não tinha podido satisfazer o propósito de intervenção e de aproximação ao social que os animava.
Foram muitos os intelectuais que colaboraram na Seara Nova ao longo dos seus mais de 50 anos de publicação relativamente regular, contando-se entre muitos outros, os seguintes: António Sérgio (que integrou a direção a partir de 1923 e nela se consagrou como pensador e crítico notável), Augusto Casimiro, Augusto da Costa Dias, Rogério Fernandes, Augusto Abelaira, Teixeira Gomes, Assis Esperança, Afonso Duarte, Hernâni Cidade, Joaquim de Carvalho, João de Barros, Irene Lisboa, Manuel Mendes, José Rodrigues Miguéis, José Bacelar, Álvaro Salema, Lobo Vilela, Santana Dionísio, José Gomes Ferreira, Adeodato Barreto, Adolfo Casais Monteiro, Mário Dionísio, João Martins Pereira, Avelino da Costa Cunhal, Fernando Lopes Graça, Sílvio de Lima, César Abranches e Jorge de Sena.
Quase desde o início do projeto, foi Raul Proença quem se destacou pela forte e ousada intervenção no campo político, educativo, e literário. Deve-se também a Raul Proença ter recrutado alguns dos mais importantes colaboradores do projeto, com destaque para António Sérgio.
António Sérgio, apesar de ter depois abandonado o projeto numa cisão em que foi acompanhado por Jaime Cortesão, desenvolveu na Seara Nova uma notável ação pedagógica e cultural, tendo um papel fundamental no combate à tendência literária para o vago, nebuloso, torre de marfim que então dominava, através da introdução de formas de crítica literária mais racional. Nessa linha de intervenção foi continuado por Castelo Branco Chaves e por Agostinho da Silva.
Deve-se a Câmara Reis o desenvolvimento de um importante trabalho pedagógico e cultural, com destaque para a divulgação metodológica e para a discussão doutrinária no campo da educação.
É este o Tempo, o Templo e o Momento.
É o Momento de Trabalhar no Aperfeiçoamento e da Sociedade.
Sob o olhar Fraterno da Ser:. Grã-Mestre, Isabel Viana!
Será a Construção de uma Catedral de Gótico Flamejante, que teremos como símbolo desta Loj:.
Mas este Simbolismo que tem um papel histórico fundamental entre os Maçons, e nos TTrab:. da Maçonaria, não é em si mesmo uma finalidade, nem um começo, mas sim um meio e uma ferramenta.
É o cimento que une os Maçons no Espaço e no Tempo, e que os liga e os diferencia, ao mesmo tempo, do Mundo Profano.
É o Ritual!
E é este Ritual, que hoje volta a ser do Rito Escocês Antigo e Aceito, que faz de mim, graças a todos vós, ter o privilégio único de, simbolicamente, ter a ousadia e a ambição de, convosco, poder Construir o Futuro, alicerçado numa ponte com o Passado, onde também o meu Pai, se sentou “nesta” Cadeira de Salomão, mas hoje trilhando os Caminhos da Mixicidade!
Mas o Momento é de Reflexão! E de Luz!
E nesta Aldeia Global, inventada pelo Capitalismo, 46 nos depois de Abril, nós Portugueses, que demos Mundos ao Mundo, achamos que somos Periféricos.
Periféricos de uma Europa industrializada, mas velha!
É urgente Construir a Visão e a Missão, alicerçados nos valores Republicanos e Democráticos da Seara Nova!
No seio das Organizações, a Visão e a Missão são a Consciência do Grupo, enquanto Grupo, e a Acção desse mesmo Grupo.
A Maçonaria, como Sociedade de homens e mulheres Livres e de Bons Costumes é, por excelência, uma Organização em que a Excelência dos Recursos Humanos é a Pedra de Toque da Construção do Homem.
E, terá de ser a Maçonaria, a meu ver, que terá de Construir, nesta Aldeia Global, o Homem Novo!
No dealbar da terceira década deste 3º Milénio, teremos de Construir os Processos, as Etapas e as Metas, que permitirão ao Homem viver numa Sociedade Melhor, porque de Liberdade, de Igualdade e de Fraternidade.
Neste 3º Milénio, no Milénio da Cidade Virtual, da Aldeia Global, da Tecnologia de Ponta, da Ciência e das Redes Virtuais, não podemos nem queremos assistir, impávidos e serenos, à Globalização dos Favores, do Clientelismo, do Oportunismo, do empobrecimento da maioria, em favor do cada vez maior enriquecimento da minoria.
Não queremos nem podemos assistir, impávidos e serenos, à desvalorização da Democracia.
Até há quem chame a este Status Quo, Normalização!
Porque temos Memória:
- recordemos, por instantes, a nossa Escola Primária. Lá está, ao lado do quadro negro, o Mapa do Mundo;
- olhemos com atenção.
No centro do Mapa está Portugal!
Afinal, se agora, é àquele Mapa, que chamam a Aldeia Global, nele, Portugal está no Centro do Mundo!
Se virmos melhor ainda esse Mapa do Mundo, as diferentes cores indicam relevos, planícies, vales, rios, mares, oceanos e fronteiras.
Se transpusermos esse mapa da nossa Escola Primária, para aqueles que constam das revistas das companhias de aviação, veremos Rotas e Caminhos que, saindo de Portugal, chegam às partes mais longínquas do Mundo.
E lá está:
- Portugal, no Centro do Mundo.
Caminho de Passagem entre o Oriente eo Ocidente, entre Zénite e o Nádir.
Imaginemos agora, com a Visão que só a Tecnologia dos satélites permite, e vejamos que o Mapa do 3º Milénio, é o Mapa das Luzes!
A Terra passou a ser plana e sem relevos.
Apenas concentrações maiores e menores de Luz!
Afinal, o 3º Milénio é o Milénio das Luzes!
Porque, onde há luz, vive o Homem!
Onde há Homens e Luzes há Maçonaria!
Ninguém melhor do que os Maçons, conhece a Luz!
E é neste Mapa de Luzes e de Homens, em que Portugal está no Centro do Mundo, que o papel e a acção dos Maçons tem de ser Construir.
Construir o Homem Novo, fazer crescer a Seara Nova, transformando a Aldeia Global, que todos os dias nos tentam impor, na Aldeia Global das Humanidades, dos Valores da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Mas também do Trabalho e da Razão!
Mas também da Democracia!
É este o Tempo, o Templo e o Momento!
O Momento de gritar:
- BASTA !
Um grito, também ele de Liberdade Livre, em 5 de Outubro.
E o nosso grito, 7 vezes ecoou na Montanha!
Sensibilizou a poesia de Obreiros do Trabalho, numa Missão de Obreiros do Futuro!
Do Futuro que queremos melhor, mais Fraterno e mais Solidário!
E são estas poalhas, estas pequenas poalhas de asa de borboleta, que tecem os fios finíssimos, mas indestrutíveis, que formam os elos, desta Cadeia de União.
Esta Cadeia de União, esta Cadeia de solidariedade, que tem o seu elo mais forte, aqui, nestas planícies da beira litoral:
- na Memória, sempre presente, do nosso Mestre, o Mestre dos Mestres, o senhor dr. Fernando Valle!
Em 5 de Outubro, o Poderoso Ir:. Alberto, Mário Valle, sublinhou os Valores da Revolução e apadrinhou os Valores de Construir.
Sem que deixasse no ar, a ideia de ser necessário, Construir uma Revolução.
Mas também, sem recusar tal hipótese, se necessário for.
O Poderoso Ir:. Alberto teve a Visão!
Este grito mobilizou também, nas fragas da Serra da Estrela, um Frade, Eremita, mas Convivente e Convincente, em 5 de Outubro.
Um Frade, dos bons, dos ateus, que afincadamente, trabalhou a Pedra Bruta e que usou o cinzel para afagar e polir as imperfeições da quase Pedra Cúbica, colocada nos Canteiros dos nossos Jardins!
E esta Corrente de Sabedoria, de Força e de Beleza, que jorra, em torrente, pelas águas do Mondego, inunda vagarosamente, num Tempo de Revolta, mas também de Redenção, a Coimbra da 8 de Maio, mas também da Mata do Choupal - onde o Açor se dessedenta e brinca com as Ninfas - abraçando 3 vezes a Figueira, essa praia, também ela de Claridade, num Delta Egípcio neste Nilo de Harmonia e de Felicidade – e de oráculos a Isis – também ele, um Delta Luminoso!
Numa enxurrada de Sabedoria!
E este grito, que faz de nós Paladinos, incontornáveis Paladinos da Democracia, muito para além das Portas do Ocidente, ouviu-se em Paris, na Cidade da Luz, simbolicamente, na Resp:. Loj:. Les Hommes, do Rito de Salomão, e do Grande Oriente de França.
Mas também no Luxemburgo, na Bélgica e na Itália.
E a Cadeia de União colocou-nos em Harmonia, com a Beleza encantatória de um M:. e de um Maestro de Paris!
E da Grande Loja de França!
E da Flauta Mágica, também ela feita da Madeira da Copa de uma Frondosa Árvore Centenária, construída numa noite de Trovões e de Tempestade, tocada pelo sopro do Homem, pela sua Magia, encantou e enfeitiçou, porque o sopro do Homem, foi suave e muito delicado.
Mozart:., Verdi:. e Chopin, mas também, e sobretudo, Bomtempo:. deram sonora cor aos nossos TTrab:.
Escutai!
Um vento morreu!
Não vos dais conta?
Somos Jardineiros e não flores...
E, eis o Simbolismo!
E, eis o meu Previlégio!
Eu tive um sonho!
Eu tenho um sonho!
E acredito no sonho!
O sonho que permitiu que um neto, genético, da Raça TUPI, da Tribo dos Amorés, oriundo das margens do rio Chuí, da Floresta, Amazónica, essa sim, Periférica, se pudesse vir a sentar um dia, na Cadeira de Salomão, de uma Loj:. Maçónica, do País Colonizador.
E é este Simbolismo, e é este sortilégio, eé este acreditar no sonho, que nos deve levar a acreditar nesta Trilogia:
- É este o Tempo, o Templo e o Momento! O momento do Trab:. no REAA, misto!
A Viagem continua até ao Centro da Ideia:.!
Recebam MM∴ QQ∴ IIr∴ o meu T∴A∴F∴
Disse!"
Traçado a Or:. de Coimbra, sob a Abóboda Celeste, a 40º 49’ 52" de Latitude N e a 8º 47’ 35” de Longitude W, e lido no Templo José Damião, a Val∴de Sang∴ no 11 dia, do Mês de Janeiro, do Ano da Verdadeira Luz, de 2020.
TUPI M:. M:.
Para questões ou contactos: loja.seara.nova.010@grandelojasimbolicalusitania.pt
GARANTIMOS TOTAL SIGILO E CONFIDENCIALIDADE.