Enviar mensagens sem que o transportador soubesse o que diziam foi, em alguns casos, um assunto de Estado. Se muitos o perceberam, somente com Júlio César (100-44 a.C.) se criou o primeiro código de substituição de que há memória. Substituía-se a letra pretendida por aquela que lhe fica três posições à frente e em vez de “SABEDORIA”, teríamos “VDEGRULD”. Simples demais, neste caso, e não foi preciso muito para decifrar este segredo.
Ao longo dos tempos, outros sistemas surgiram, mais elaborados e complexos, utilizados intensamente como medida de segurança, em ambiente político e militar, ou simplesmente em contexto lúdico.
A Maçonaria também tem o seu código. Aproveitou uma invenção de Heinrich Cornelius Agrippa von Nettelsheim...